Conferência das Cidades (CMC): Por Que Ela Define o Futuro da Sua Cidade (e o Prazo Está Acabando!)

A Conferência Municipal das Cidades é vital para o acesso a recursos e o desenvolvimento urbano. Com prazo até 30/06, saiba como a APEG garante um evento de sucesso. Urgente!

APEG

5/13/20253 min read

A democracia participativa é a chave para cidades mais justas, inteligentes e sustentáveis. E a Conferência Municipal das Cidades (CMC) é o principal instrumento para que gestores e população construam, juntos, o futuro urbano que todos merecem. Mas atenção: o prazo para realização do evento, eleição dos delegados municipais e envio das propostas termina em 30 de junho. Se sua cidade ainda não se organizou, é hora de agir imediatamente.

Neste artigo, explicamos por que a CMC é tão crucial para o desenvolvimento da sua cidade, como ela impacta diretamente a vida da população e por que contar com a APEG pode ser a diferença entre um evento burocrático e um marco histórico na sua gestão.

O Que é a CMC e Por Que Ela Deveria Ser Prioridade?

A Conferência Municipal das Cidades é um espaço democrático onde gestores, técnicos e cidadãos debatem desafios urbanos, propõem soluções e elegem representantes para as etapas estadual e nacional da conferência. Mais do que uma obrigação legal, ela é uma oportunidade única para:

  1. Garantir acesso a recursos federais e estaduais:
    Programas governamentais e emendas parlamentares exigem a CMC como critério de elegibilidade. Sem ela, sua cidade perde milhões em investimentos para infraestrutura, mobilidade, habitação e meio ambiente.

  2. Transformar reclamações em propostas concretas:
    A população sabe quais são os problemas, mas muitas vezes não conhece os caminhos para resolvê-los. A CMC organiza essas demandas em um plano estratégico alinhado ao Plano Diretor Municipal.

  3. Fortalecer a credibilidade da gestão:
    Um evento bem-executado, com participação popular ativa, demonstra transparência e compromisso com o desenvolvimento urbano. É um legado que marca positivamente qualquer mandato.

O Relógio Está Ticando: Por Que o Prazo de 30 de Junho é Crítico?

A Portaria nº 175/2024 do Ministério das Cidades não apenas estabelece o prazo final, mas reforça que a CMC é a base da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. Ignorar esse prazo significa:

Perder voz nas etapas estaduais e nacionais

Sem delegados eleitos e propostas validadas, sua cidade ficará de fora das discussões que definem os rumos dos recursos públicos.

Riscos para o Plano Diretor

A CMC é essencial para atualizar e validar estratégias de urbanismo, transporte e sustentabilidade. Postergá-la é adiar o progresso.

Uma gestão que não ouve seu povo perde conexão com as reais necessidades da comunidade.

Frustração da população

Como a CMC Impacta Diretamente a Vida dos Cidadãos?

Imagine uma cidade onde:

  • As famílias têm acesso a transporte público eficiente.

  • As áreas verdes são preservadas e ampliadas.

  • Os idosos têm espaços seguros para conviver.

  • As crianças brincam em praças bem-cuidadas.

Essa é a cidade que a CMC ajuda a construir. Quando a população participa, as políticas públicas deixam de ser teóricas e passam a refletir sonhos coletivos. Por exemplo: Uma emenda parlamentar para reformar um centro comunitário surge de demandas levantadas na CMC. Um projeto de saneamento básico é priorizado após debates com moradores de zonas carentes.

A Conferência Municipal das Cidades não é apenas um evento. É a ponte entre a gestão pública e os sonhos da população. Em um mundo onde as cidades competem por recursos e visibilidade, ficar de fora da CMC é abrir mão do direito de construir um futuro melhor.

Com a APEG, você cria oportunidades. o momento de agir é agora.

Assista ao nosso vídeo explicativo e entenda, em poucos minutos, como simplificamos todo o processo para você focar no que importa: o desenvolvimento da sua cidade.

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